A vida de Marcelo Gouveia Guerra (41 anos) não volta mais, no entanto, uma ação conjunta das polícias civil e militar pode ajudar a diminuir a dor da família e dos amigos.
O acusado de matar o enfermeiro Marcelo é um adolescente de 17 anos. Depois de matar brutalmente e tirar a vida alheia foi trabalhar numa barraca de praia como se nada tivesse acontecido.
A polícia chegou até ele após investigação das últimas horas de vida da vítima, que participou de uma festa num dos quiosques da Praça de Eventos, onde ficou até por volta das 02h00 da madrugada, desta sexta-feira (03). Daí até a identificação do criminoso foi só juntar as peças do quebra-cabeças e identificar as pessoas que estavam com ele, horas antes do crime.
O brutal assassinato pode ter sido provocado por sentimento homofóbico (quando há forte preconceito contra aqueles que optam por manter relacionamento com pessoas do mesmo sexo). A morte causou grande comoção na cidade. Os moradores ameaçaram linchar o acusado e um mal maior só não ocorreu, devido a forte aparato policial, durante a transferência para a sede da 8ª Coorpin, em Teixeira de Freitas.
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