A demissão dos três policiais foi publicada nesta quinta (15) no Diário Oficial; em maio, eles foram condenados à prisão pela Justiça.
Os três policiais civis acusados de torturar e matar um detento dentro da Delegacia de Porto Seguro foram demitidos pelo governo do estado. A demissão de Otávio Garcia Gomes, Joaquim Pinto Neto e Robertson Lino Gomes da Costa foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (15), quase cinco anos depois do crime, ocorrido em 14 de julho de 2012.
A demissão ocorre pouco mais de um mês depois de eles tem sido condenados à prisão, em decisão de primeiro grau, pelo juiz André Marcelo Strogenski. Em decisão judicial do último dia 9 de maio, Otávio e Robertson foram condenados a 16 anos, nove meses e 18 dias de prisão, enquanto Joaquim teve pena aplicada de seis anos, três meses e 14 dias de reclusão. Na decisão, o juiz também determinou a perda do cargo dos três acusados e a possibilidade de seu exercício pelo dobro da pena aplicada.
Além deles, também foi condenado a 14 anos, nove meses e 18 dias de prisão o filho de Robertson, Murilo Bouson de Souza Costa, que também participou da ação. Robertson e Joaquim era investigadores, enquanto Otávio era chefe do Serviço de Investigação. Não há informações se eles respondem ao processo em liberdade.
Os três policiais civis acusados de torturar e matar um detento dentro da Delegacia de Porto Seguro foram demitidos pelo governo do estado. A demissão de Otávio Garcia Gomes, Joaquim Pinto Neto e Robertson Lino Gomes da Costa foi publicada no Diário Oficial do Estado nesta quinta-feira (15), quase cinco anos depois do crime, ocorrido em 14 de julho de 2012.
A demissão ocorre pouco mais de um mês depois de eles tem sido condenados à prisão, em decisão de primeiro grau, pelo juiz André Marcelo Strogenski. Em decisão judicial do último dia 9 de maio, Otávio e Robertson foram condenados a 16 anos, nove meses e 18 dias de prisão, enquanto Joaquim teve pena aplicada de seis anos, três meses e 14 dias de reclusão. Na decisão, o juiz também determinou a perda do cargo dos três acusados e a possibilidade de seu exercício pelo dobro da pena aplicada.
Além deles, também foi condenado a 14 anos, nove meses e 18 dias de prisão o filho de Robertson, Murilo Bouson de Souza Costa, que também participou da ação. Robertson e Joaquim era investigadores, enquanto Otávio era chefe do Serviço de Investigação. Não há informações se eles respondem ao processo em liberdade.
Por Correio
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