O Sol simboliza a luz, o amor, a vitalidade, o conhecimento, o fogo, o poder, o nascimento, a morte, a ressurreição, a imortalidade. ? símbolo complexo, elemento presente em muitas crenças, rituais e costumes desde a antiguidade. Representa a força vital, como sentimento místico de amor e romantismo.
Por todo esse resplendor, a Prefeitura Municipal de Prado, através da Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Cultura, traz de volta o projeto pôr do sol, dentro da programação do verão 2018.
Gostaram? Venham vivenciar esses sentimentos! Isso tudo é possível aqui em Prado, às margens do Rio Jucuruçu, nas proximidades da Praça Redonda.
Aqui você pode apreciar o pôr do sol musicado. Se una às pessoas que se sentam nas calçadas, na grama à apreciar um belo final de dia e aproveitar de um certo clima de romantismo que paira no ar.
O projeto Pôr do sol traz tudo isso para seus espectadores que se abraçam e se entrelaçam nas entrelinhas dos olhares. Eles viajam ao som de Marinho do Trompete, que encanta a todos com seu eclético repertório ao som de Frank Sinatra, Padre Marcelo Rossi, Lauren Rich, Elvis Presley, Roberto Carlos, Júlio Iglesias, Roupa Nova, Legião Urbana, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Pixinguinha, Adoniran Barbosa e tantos outros. Um dos pontos máximos desse grande trompetista é quando ele toca a Ave Maria, o que acontece geralmente por volta das 18h.
A musicista Bibi Gomes arranca suspiros ao tocar clássicos da música erudita, sacra, européia, árias de ópera de compositores, dentre eles, Bach, Vivaldi, Mozart, Chopin, Shumann, Puccini, Erick Satie, Yan Tiersen, Villa Lobos, além da música popular brasileira de Tom Jobim, Pinxinguinha, Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth, grupos mineiros também, por ex, Flávio Venturini, 14 Bis, Léo Borges, Beto Guedes.
Os músicos sentem os pulsos dos batimentos dos corações dos seus ouvintes, eles se contagiam e se inspiram com cada palmas que recebem. E o sol? O sol se sente tímido diante de tantas emoções e como ??astro rei? recebe as palmas um tanto exaltadas, com gritos de bis, bis, bis, acompanhados por assovios daqueles bem altos, dos meros mortais, como eu e você que abriu mão dos afazeres para, simplesmente, contemplar o belo.
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