Comer está mais caro? Veja como os preços afetam a alimentação

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Mais de 95% dos brasileiros perceberam o aumento nos alimentos.

Apesar de um ser um item de necessidade, os alimentos estão pesando no bolso das famílias. Isso porque, com a crise, diversos produtos sofreram aumento, e não foram apenas artigos de desejo, como celulares e eletroeletrônicos.

Para muitos, inclusive, manter uma dieta saudável é mais caro. De acordo com pesquisa feita em Portugal pelo Bureau Européen des Unions de Consommateurs (BEUC), para 70% dos consumidores, a alimentação balanceada e sustentável custa mais do que outros produtos.

Como os preços afetam a alimentação: Segundo estudo da Confederação Nacional de Transportes, a alta nos produtos alimentícios foi uma das mais sentidas pelos brasileiros – cerca de 95,6% da população percebeu. Por conta disso, é normal que os consumidores estejam fazendo algumas trocar para driblar o aumento.

Quem costuma comprar de uma marca que subiu mais, por exemplo, pode preferir optar por um produto mais barato. Além disso, a própria refeição pode ser mudada por conta dos aumentos. Em vez de comer arroz e feijão diariamente, uma possível forma de gastar menos é escolher o macarrão para alguns dias.

No entanto, é importante considerar que, mesmo alguns produtos industrializados terem um custo maior do que alimentos frescos, como legumes e frutas, no longo prazo, a mudança não é tão benéfica para a saúde.

frutas

Saúde x preços: Quando as duas alimentações são colocadas na ponta do lápis – uma mais saudável e outra mais industrial -, a primeira leva a melhor. Ainda que esteja difícil, é possível, sim, encontrar promoções de alimentos, principalmente dos mais perecíveis e que são da estação.

As frutas e legumes da primavera estão com um preço melhor agora, sem contar que têm menos agrotóxicos do que alimentos de outras épocas. Como é possível ser visto no portal Kimbino, os consumidores podem encontrar o kilo da banana-prata por R$ 2,99 no Extra Supermercados. Já uma embalagem de bolo, que também pode ser uma opção para lanche da tarde, sai por R$ 5,59.

Nesse caso, além do preço, a banana tem uma série de benefícios, como: dar energia e disposição, combater úlceras, controlar a pressão sanguínea, regular o intestino, melhorar o humor, evitar cãibras e muito mais.

Sem contar que essa fruta, assim como outras, podem ser consumidas de diferentes formas. A banana, por exemplo, pode ser batida com leite, ingerida com aveia e mel, amassada com pasta e amendoim ou sozinha.

Por outro lado, os produtos vendidos como ??sustentáveis”, como sucos e biscoitos, podem ter um preço maior, por conta dos custos maiores e do uso de ingredientes específicos. No entanto, eles não são a única opção para uma vida mais saudável.

Na verdade, muitos desses produtos foram desenvolvidos para atender ao público que estava interessado em praticidade para manter a dieta. Atualmente, caso o consumidor queira fugir dos gastos altos com a alimentação, ele pode:

  • aproveitar os dias específicos de promoções que os supermercados oferecem;
  • pesquisar os valores em pelo menos dois lugares antes de comprar;
  • planejar a alimentação da semana, assim, pode evitar de comprar alimentos prontos e poucos saudáveis.

Como visto neste artigo, apesar de as pessoas terem a percepção de que a alimentação saudável é mais cara do que produtos prontos, na verdade, ela não é. No Brasil, todos os tipos de alimentos sofreram aumento, por conta da crise provocada pelo novo coronavírus. Mesmo assim, ainda é possível fazer escolhas saudáveis e economizar, mas é necessário planejamento e pesquisa.

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