O barulho de tiros rompeu o silêncio da noite, no momento em que muitos dos moradores do bairro Marotinho de Itamaraju já se preparavam para descansar, após um longo dia de trabalho.
O relógio marcava quase 22h30, nesta terça-feira, dia 17. Ainda assustados, de um em um o povo foi colocando a cara para fora de casa.
No meio da Rua Ribeirão do Ouro, um corpo já sem vida, todo ensanguentado, de um jovem, morto violentamente à tiros, sem chances de defesa, numa perseguição que só acabaria quando o alvo estivesse abatido, cenário típico de execução.
Nas mãos, os ferimentos mostram a tentativa de se defender dos disparos de arma de fogo.
Mais um crime na triste estatística da violência, com a morte de jovens, mais uma vida interrompida prematuramente.
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