Cleonice de Souza é empossada para novo mandato de corregedora-geral do MP-BA

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A procuradora de Justiça Cleonice de Souza e Lima foi empossada para o segundo mandato de corregedora-geral do Ministério Público na última sexta-feira (6). O mandato terá duração de dois anos e encerrará em 2024. “?? um novo recomeço. O Ministério Público do estado da Bahia avançou muito, mas continua tendo muitas demandas. São inúmeros os desafios a serem superados. Devemos continuar a construir a nossa Instituição, que é respeitada em todo o país, modernizando-a e fazendo com que seja, verdadeiramente, essencial para cada cidadão brasileiro. O MP precisa de união e convergência para que tenha reconhecida a unidade e estabilidade em sua atuação”, disse.

 

Em seu discurso, a corregedora-geral destacou seu compromisso: “Quando assumimos nosso primeiro mandato, comprometemo-nos com a implantação de um modelo de gestão fundamentado no seguinte tripé: orientação, fiscalização e responsabilização. Com profissionalismo, transparência e adoção de critérios objetivos na tomada de decisões. Agora, retomamos esse compromisso. Buscamos, desde o primeiro momento, modernizar a Corregedoria, compartilhar o poder, pacificar a classe e dela nos aproximar, com o objetivo de construir e cultivar um ambiente sereno para as mudanças que se impunham e ainda se impõem. Realizamos muito e hoje vivemos outro momento”, pontuou.

 

A solenidade de posse, realizada na Sala de Sessões, na sede do MP no CAB, foi presidida pela procuradora-geral de Justiça Norma Cavalcanti. Ela parabenizou a corregedora-geral pelo trabalho realizado no primeiro mandato e expressou votos de sucesso e confiança para os próximos dois anos. “Nós, procuradores e promotores de Justiçam somos homens e mulheres de bem, sujeitos a falhas, porém colhemos mais acertos do que erros. Por isso, esperamos que a Corregedoria aja sempre, com base na lei, fiscalizando nossas condutas, priorizando o aspecto preventivo, objetivando sempre elevar a credibilidade do MP baiano perante a sociedade. Ressalto que temos a garantia de independência funcional, todavia a função ministerial exige responsabilidade e equilíbrio de todos seus membros”, afirmou a PGJ.

 

O evento contou com a presença virtual do coordenador-geral da Corregedoria Nacional do Ministério Público Sílvio Amorim, representando o corregedor nacional, o conselheiro Oswaldo D’Albuquerque; e pessoalmente do presidente do Conselho Nacional dos Corregedores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNCG) e corregedor-geral do MP de Rondônia, Cláudio Wolff Harger, entre outras autoridades.

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