O antigo chefão da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, é alvo de mais uma polemica. Nesta segunda-feira (11/7), Bernie foi acusado pelas autoridades fiscais do Reino Unido de sonegar cerca de 400 milhões de libras (aproximadamente R$ 2,5 bilhões). A revelação foi feita pela HMRC, a Receita e Alfândega de Sua Majestade.
Segundo a denúncia, todo o dinheiro estaria em empresas off-shore. Um representante do órgão que investiga o caso destacou que a investigação teve um nível global, e com o processo em andamento, o ex-dirigente tem direito a uma defesa justa. Ele pode ser ouvido pelas autoridades pela primeira vez em agosto deste ano.
Bernie tem uma fortuna que gira em torno dos 2,5 bilhões de libras (R$ 16 bilhões).
Esse não é o primeiro problema que Ecclestone tem com as autoridades neste ano. Em maio, ele foi preso no aeroporto de Viracopos, em Campinas, por porte ilegal de arma. Bernie tentou embarcar com uma pistola calibre .32 em seu jatinho particular sem a documentação necessária e foi detido. O delegado definiu uma fiança de mais de R$ 6 mil, que foi paga por Bernie. O ex-CEO da F1 partiu para a Suíça em um voo particular após o incidente.
Conhecido por falas polêmicas, o ex-chefão da F1 defendeu recentemente o presidente russo Vladimir Putin, ao ser questionado sobre os conflitos entre Rússia e Ucrânia. Na mesma ocasião, minimizou as falas racistas de Nelson Piquet contra Lewis Hamilton.
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O post Ex-chefão da F1 é indiciado por fraude após sonegar R$ 2,5 bilhões apareceu primeiro em Metrópoles.
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