Integrantes do Palácio do Planalto e da campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro combinaram de não comentar publicamente, ao menos no curto prazo, o assassinato de um apoiador do ex-presidente Lula por um bolsonarista nesse sábado (9/7), em Foz do Iguaçu, no Paraná.
A ordem no Planalto e na campanha é aguardar o desenrolar das investigações antes de fazer comentários públicos. ???Tem que esperar a investigação para saber se foi mesmo um crime político???, afirmou à coluna um auxiliar presidencial que trabalha na campanha.
O assassinato ocorreu na noite desse sábado durante a festa de aniversário de 50 anos do guarda municipal Marcelo Arruda. A comemoração tinha como tema o PT e fazia várias referências a Lula. O atirador, identificado como Jorge José da Rocha Guaranho, também morreu.
Segundo relatos, por volta das 23h, Guarancho, que era agente penitenciário federal, invadiu a festa e atirou em Marcelo, que revidou. A confraternização era promovida na Associação Recreativa Esportiva Segurança Física Itaipu (Aresfi), em Foz do Iguaçu. A festa tinha cerca de 40 convidados.
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