A Covid-19 contribuiu para a atrasar a entrada de Michelle Bolsonaro na campanha à reeleição de Jair Bolsonaro (PL). Segundo pessoas próximas da primeira-dama e integrantes da coordenação da campanha, a doença deixou “sequelas” como uma piora na labirintite e problemas de memória.
De acordo com publicação do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, aliados de Michelle dizem que teria sido por esses efeitos pós-Covid que a primeira-dama não conseguiu gravar as inserções partidárias do PL em junho, como a cúpula do partido desejava.
Também teriam sido a razão pela qual ela não acompanhou Bolsonaro durante evento com milhares de mulheres evangélicas na cidade de Imperatriz, no interior do Maranhão, na semana passada.
Os aliados garantem, no entanto, que ela está melhorando de saúde e pretende entrar de cabeça na campanha de Bolsonaro a partir de agosto, quando oficialmente o marido já será candidato.
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