PEC do piso salarial foi um ‘advento’ na discussão pelo aumento dos agentes de saúde

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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), considerou como um “advento” a aprovação da Emenda Constitucional que estabeleceu o piso dos agentes comunitários de saúde e de endemias na discussão que estava em curso entre a categoria e o município.

 

Durante a coletiva, convocada para esta quarta-feira (10), o gestor acrescentou que o primeiro repasse já feito pela União não é suficiente para pagar nem mesmo o valor garantido por lei, sem as gratificações.

 

De acordo com ele, a capital, que tem 2 mil agentes comunitários de saúde, recebeu do Ministério da Saúde um montante que só daria para arcar com a folha de 1,5 mil servidores.

 

“Antes da Câmara promover mais uma arbitrariedade, mais uma atrocidade cometida pelo presidente da Câmara, estávamos bem próximos de fechar um acordo. A prefeitura tinha colocado na mesa uma remuneração de R$ 3.358,90”, disse o prefeito.

 

Segundo ele, esse dispêndio significava um acréscimo de mais R$ 44 milhões por ano por parte da prefeitura. O valor investido seria, conforme acusou Bruno, superior ao aplicado pela União. A proposta citada representaria um aumento real de 72%. 

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