Justiça do Paraná nega prisão domiciliar de bolsonarista que matou Marcelo Arruda

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O Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) negou o segundo pedido de prisão domiciliar de Jorge Guaranho, responsável pela morte do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, durante o aniversário do petista (relembre aqui). A requisição foi feita pela defesa do guarda municipal.

 

“O pedido da defesa de liberdade provisória e de substituição da prisão preventiva por prisão domiciliar foi negado, o pedido de reconsideração também”, afirmou em nota o TJ-PR.

 

Guaranho está internado desde 10 de julho, dia em que matou Marcelo Arruda. O bolsonarista deve receber alta ainda nesta quarta-feira (10) e, em seguida, será escoltado para o Complexo Médico Penal, segundo informações de Daniel Adjuto, da CNN.

 

Lembrando que a Justiça do Paraná acatou a denúncia do Ministério Público (MP) contra Jorge Guaranho, tornando-o réu no processo (veja mais aqui). A pena pode chegar a 30 anos de prisão.

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