Convidado do Bargunça Podcast desta quarta-feira (31), Preto Casagrande comentou sobre sua chegada ao Esporte Clube Vitória (veja aqui), seu relacionamento com Paulo Carneiro (confira aqui), além dos bastidores do futebol brasileiro.
O atleta ainda participou do quadro “Quem Você Chamaria Pro Boteco”, onde avaliou nomes do futebol e do jornalismo esportivo do Brasil e da Bahia.
A jornalista Juliana Guimarães, o presidente do Vitória Fábio Mota, e o ex-técnico Evaristo de Macedo foram bem quistos pelo ex-jogador de futebol.
Os ex-presidentes do Vitória, Alexi Portela e Paulo Carneiro não foram bem vindos pelo atleta. “Não quero beber nunca na minha vida”.
Marcelo Sant’Ana, ex-presidente do Bahia, também foi convidado por Preto, mas com ressalvas. “Ele me deu uma oportunidade. Do mesmo jeito que teve peito pra me colocar [no Bahia], não teve pra me segurar. Tenho gratidão mas tenho essa mágoa”, disse.
O atual presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, também recebeu comentários de Casagrande. “Eu só fiquei chateado pela maneira como foi minha demissão, foi por telefone. Mas pela minha história no Clube ele poderia me chamar e ter uma conversa”, disse.
O nome de Parreira, zagueiro do Bahia com que Preto teve diversos desentendimentos, também foi citado no Bargunça. Apesar de episódios que envolveram agressão física em campo e arma de fogo fora de campo, o jogador disse que tomaria uma com o ex-colega.
“Eu sacaneava ele como eu sacaneava todos os jogadores. Só que eu não ia imaginar que o cara ia puxar um revólver”, lembrou Preto.
Na ocasião, Preto tinha saído para jantar e foi pego de surpresa por Parreira, que armado, levou o atleta para sua casa para se desculpar com a esposa por comentários no jogo.
“Eu tive pesadelos com ele me matando, eu sofri na época. Fui morar num hotel, meu pai veio para Salvador porque saiu no Jornal Nacional que ele tentou me matar. Foi constrangedor”, revelou.
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