A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio), justificou a retirada de Rosemma Maluf do grupo de WhatsApp de diretores da instituição.
Em um e-mail escrito por Maluf na última terça-feira (13), o qual o site Política Livre teve acesso, ela questiona se a decisão teria sido determinada pelo presidente da Federação e, segundo ela, sem grandes explicações (saiba mais aqui).
Em nota enviada ao Bahia Notícias, a Fecomércio disse que “fixou regras no grupo de WhatsApp exclusivo da sua diretoria, criado em 21 de junho deste ano, a fim de mitigar comportamentos inadequados e prevenir conflitos, evitar a propagação de Fake News e promover uma comunicação, sobretudo, assertiva, dirigida aos assuntos ligados exclusivamente ao Sistema Fecomércio-BA”.
Ainda segundo o Fecomércio, “Maluf infringiu, reiteradamente, as regras do grupo, com a publicação de informações não relacionadas à atuação do Sistema Fecomércio-BA e/ou do comércio de bens, serviços e turismo, inclusive, por fim, com encaminhamento de mensagens de cunho político-partidário, o que é expressamente vedado, tendo em vista que a Fecomércio-BA é uma entidade apolítica”.
A Fecomércio ainda afirma que a exclusão do grupo ocorreu após “contatos de advertência com a diretora no WhatsApp privado e via telefone” e “ainda após menção ao assunto na Reunião de Diretoria, no dia 31 de agosto, a qual Maluf encontrava-se presente”.
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