Lateral-direito do Bahia, Marcinho garantiu que pode jogar na esquerda caso seja necessário. Sem ninguém da posição para o duelo contra o Tombense, neste sábado (3), às 19h, na Arena Fonte Nova, o técnico Enderson Moreira terá de improvisar.
“Sempre que eu puder estar fazendo coisas em prol do grupo, vou fazer. Se Enderson acreditar que é a escolha certa, vou fazer. Tive algumas oportunidades, poucas, mas já fiz. Não tenho dúvida de que vou dar o meu máximo”, afirmou, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (2).
O jogador destacou também a força que o Esquadrão tem dentro de casa. Na Série B, o aproveitamento do Tricolor como mandante (76,19%) só não é melhor do que o do Cruzeiro (94,87%). São 14 jogos, com 10 vitórias, dois empates e duas derrotas. Marcinho espera que isso seja o diferencial contra o Tombense.
“A força do nosso grupo, jogando em casa, é muito gande. Ainda mais com nossa torcida estando presente mais uma vez. Tem tudo para correr bem e alcançarmos os três pontos”, disse.
Antes de chegar ao Bahia, em agosto, Marcinho estava parado desde fevereiro de 2022, quando jogou sua última partida pelo Athletico-PR. O atleta comentou sobre como tem sido sua evolução física.
“Não digo que estou longe, mas ainda falta bastante coisa para eu me sentir à vontade dentro de campo fisicamente. ?? complicado, foi um grande tempo parado, longe do futebol, mas acredito que estou me preparando, evoluindo. Raça e vontade não vai faltar”, ponderou.
Marcinho é acusado de ter atropelado o casal de professores Maria Cristina José Soares e Alexandre Silva de Lima, no Rio de Janeiro, em dezembro de 2020. Na ocasião, ele estava acima da velocidade, tinha álcool circulando no corpo, segundo perícia, e omitiu socorro. Ele responde a processo criminal em primeira instância.
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