Japão, Singapura e Coréia do Sul possuem os passaportes mais valiosos do mundo. ?? o que aponta o levantamento Henley Passport Index, realizado pela consultoria de imigração de referência mundial Henley e Partners.
Enquanto o Japão lidera o ranking e garante a entrada sem burocracia em cerca de 193 países, Singapura e Coréia do Sul aparecem empatados, simplificando a admissão em 192 nações.
Empatados em terceiro lugar se encontram Alemanha e Espanha, com acesso direto a 190 países. Na sequência estão Finlândia, Itália e Luxemburgo (189). Áustria e Dinamarca fecham o top 5, com permissão para entrada em 188 nações.
O Reino Unido é o sexto mais bem colocado, com acesso a 187 países, enquanto os EUA ocupam a sétima posição, com uma pontuação de 186. Atualmente o passaporte do Afeganistão é considerado o menos valioso do ranking, com acesso direto a 27 países.
O estudo divulgado neste ano chama atenção pelo avanço dos países asiáticos no ranking. Em meados de 2017, as nações da região apareciam de forma tímida entre os 10 passaportes mais aceitos do mundo. Nos últimos anos, as jurisdições tradicionais têm tido dificuldades para manter as primeiras posições da lista.
Segundo Roger Madeira, Managing Director da STLA, uma consultoria internacional que atua em processos de segunda nacionalidade e aquisição de passaportes: “Ter um segundo passaporte é uma estratégia utilizada por muitos indivíduos no mundo atual, buscando flexibilidade, entrada rápida e maior mobilidade internacional, seja por motivos de turismo ou de negócios. Tais indivíduos optam por passaportes com entrada automática ou sem necessidade de visto, no maior número possível de países, como é o caso do passaporte japonês, que dá direito à entrada em 193 países no mundo todo.”
Com quase 17 anos de tradição no segmento, o Henley Passport Index é um ranking global de países que considera a liberdade de viagem desfrutada pelos titulares do passaporte para seus cidadãos. Inicialmente era chamado de Henley e Partners Visa Restrictions Index, sendo modificado e renomeado em janeiro de 2018.
O passaporte brasileiro está na posição 43 do ranking e dá direito à entrada livre em 110 países do mundo, entrada com visto eletrônico em 51 países, mas exige o processo de visto em outros 37 países.
“O brasileiro desconhece a possibilidade de aquisição de um segundo passaporte, um que seja mais poderoso que o passaporte brasileiro. E num mundo globalizado como o de hoje, ter um passaporte melhor que o brasileiro é uma estratégia inteligente que garante flexibilidade e liberdade para o futuro do indivíduo e da família, garantindo novas oportunidades.”, afirma Roger.
Por outro lado, há também o ranking inverso, ou o dos 10 piores passaportes do mundo, também gerenciado pela Henley. Na lista inversa, O Afeganistão, o Iraque e a Síria possuem os piores passaportes do mundo, concedendo entrada desburocratizada em apenas 27, 29 e 30 países respectivamente.
Para saber mais, acesse: stla.com.br
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