Crescer no país pentacampeão do mundo me fez aprender algumas coisas, a começar por uma máxima simples: ninguém joga futebol como o brasileiro. Você pode questionar a organização, a tática, a vontade ou até mesmo o jornalista que vos escreve, mas jamais a forma. Esta é representada pelos inúmeros craques que desfilaram suas habilidades nos mais diversos cantos do mundo.
Para ficar em alguns: Leônidas da Silva, Domingos da Guia, Zito, Didi, Nilton Santos, Pelé, Garrincha, Jairzinho, Tostão, Rivelino, Zico, Sócrates, Falcão, Romário, Bebeto, Taffarel, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Cafu, Roberto Carlos, Kaká e Neymar.
Foi ouvindo, lendo e assistindo a histórias sobre esses deuses do futebol que comecei a entender o porquê de sermos tão ligados a esse esporte. Portanto, ano de Copa do Mundo é sempre um período singular.
Escrevo essa coluna sem pretensão alguma de trazer a verdade absoluta sobre as 32 seleções que disputarão, a partir de 20 de novembro, a Copa do Mundo do Catar 2022. Pelo contrário: acredito que a beleza do futebol esteja justamente no fato de ele não trazer verdades absolutas.
Essa coluna servirá apenas para trazer a visão de mais um entre tantos brasileiros apaixonados pelo esporte. Analisarei, antes do Mundial, cada um dos oito grupos e suas particularidades, tentando enriquecer a discussão acerca do certame. Depois, durante a competição, vou trazer minhas impressões sobre os momentos que achar válidos.
O primeiro texto vai ao ar nesta terça-feira (25). As publicações serão sempre às terças e quintas.
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