O terceiro envolvido na morte do investigador Fábio Malvar de Moraes morreu durante uma ação da polícia na cidade de Coaraci, no Sul da Bahia. A operação aconteceu na manhã desta sexta-feira (28).
Segundo informações da Polícia Civil, policiais do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) receberam informações de que Carlos Alberto Conceição Caetano, conhecido como Rabicó, estaria escondido no Distrito de Itamutinga.
???De posse das informações, solicitei o apoio do Departamento de Polícia do Interior e da Polícia Militar através da Cipe e do 15º BPM que foram averiguar a informação. Ao chegar no local, o homem tentou fugir desferindo disparos de arma de fogo contra os policiais???, explicou o diretor do DCCP, delegado Arthur Gallas.
De acordo com a polícia, Rabicó tem passagens por tráfico de drogas, tentativa de homicídio e porte de arma de fogo, não resistiu aos ferimentos. Com ele foram encontrados uma arma tipo pistola, calibre 9mm, 58 porções de maconha e 12 munições.
Operação em Salvador
Na segunda-feira (24), dois homens envolvidos na morte do policial morreram em confronto com a Polícia Civil, na região da praia de Canta Galo, em Salvador.
Um dos homens foi identificado como Lucas Vinicius Santana da Silva, de 24 anos, que já tem passagem por tráfico de drogas. O outro ainda não identificado. De acordo com a polícia, os dois integravam o trio de suspeitos de envolvimento na morte do investigador Moraes.
Relembre o caso
O investigador da Polícia Civil, Fábio Malvar de Moraes, 55 anos, morreu na manhã de domingo (23), após trocar tiros com suspeitos, no bairro da Calçada. Em nota, a corporação informou que o investigador, que era lotado no Grupo Especial de Repressão a Roubos em Coletivos (Gerrc), tinha acabado de sair da unidade, acompanhado de outro policial, quando avistou três homens em atitude suspeita, na Rua Nilo Peçanha, e os abordou. O trio resistiu e houve troca de tiros.
A nota da Polícia Civil informou ainda que Fábio foi atingido no tórax e no braço esquerdo, socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde já chegou sem vida.
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