Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou nesta terça-feira (29/11) que a PEC da Transição irá tramitar com “senso de urgência” na Casa para que a população mais vulnerável tenha acesso aos R$ 600 no início do ano vindouro, mas desde que o gasto público esteja sob controle.
“Seria muito ruim se chegássemos a janeiro com a necessidade de reduzir o valor do Auxílio Brasil para as famílias brasileiras. Então, deve andar, já nos próximos dias, com senso de urgência, de prioridade, a PEC da Transição. Primeiro, na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Depois, no Plenário do Senado Federal”, afirmou Pacheco.
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A relatoria da PEC ficará a cargo de um nome indicado pelo presidente da CCJ, o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), seguindo a prerrogativa do cargo.
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A Proposta de Emenda à Constituição da Transição prevê R$ 198 bilhões acima do teto de gastos pelos próximos quatro anos. Sendo que R$ 175 bilhões serão destinados ao pagamento do Bolsa Família de R$ 600 mais R$ 150 por criança que tenha até seis anos. O resto do dinheiro deve ser usado para investimentos públicos.

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