O piloto de Fórmula 1 Lewis Hamilton está produzindo um filme que terá como ator principal o americano Brad Pitt. Mesmo sem data para o lançamento do longa-metragem, as expectativas sobre o roteiro e uma possível participação do piloto da Mercedes são altas.
Em São Paulo para o GP do Brasil, domingo (13), Hamilton comentou sobre o filme, dirigido por Joseph Kosinski. A trama se desenvolve a partir do momento em que um ex-piloto volta da aposentadoria e procura novo desfecho para a carreira.
Embora o roteiro seja de Ehren Kruger, Hamilton afirmou que pretende aproximar ao máximo a história da realidade vivida nas pistas. “Criar paixões, emoções, mas com o cuidado de ser uma historia muito próxima do real”, revelou em conversa com o jornalista Reginaldo Leme, da Band .
Questionado se terá alguma participação no filme, o piloto afirmou não estar muito animado para isso, mas não descarta a possibilidade. Mesmo no futuro, caso sua história fosse roteiro de um longa, ele disse preferir um ator fazendo seu papel.
A produção começará na segunda metade da temporada de 2023. “Ainda estamos trabalhando nos detalhes”, afirmou Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1, nos paddocks do GP dos Estados Unidos.
Na ocasião, o ator Brad Pitt esteve nos bastidores do Circuito das Américas. Além de conversar com o vencedor da prova, Max Verstappen, nos boxes da Red Bull Racing, o ator deu uma volta de carro com Charles Leclerc, da Ferrari.
Ainda não se sabe qual equipe irá sobresair em mais um filme sobre a Fórmula 1. No entanto, para Fred Vasseur, chefe da Alfa Romeo, será uma produção importante para todas: “Não devemos pensar no papel individual de cada equipe nesse projeto. Trata-se de um passo à frente para a Fórmula 1 em geral. Definitivamente apoiaremos isso”.
Hamilton chegou a dizer que será “um dos melhores filmes de corrida de todos os tempos”.
Hamilton fala sobre Copa do Mundo
Após receber o título de cidadão honorário do Brasil, Hamilton confessou ser difícil escolher entre Inglaterra e Brasil, na Copa do Mundo do Catar.
Na conversa com Reginaldo Leme, o britânico disse amar as cores da bandeira brasileira. E respondeu que, em caso de confronto entre seu país e a terra de Ayrton Senna no Mundial de futebol, mandaria fazer uma camisa metade branca e azul, como a Seleção Inglesa, e outra metade verde e amarela.
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