Depois que parlamentares do PSOL pediram ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a inclusão do empresário Luciano Hang no inquérito sigiloso que investiga a existência de milícias digitais antidemocráticas e é conhecido como “inquérito das fake news”, o bolsonarista se manifestou sobre o assunto.
Para Hang, a situação não passa de uma “armação”.
“Essa perseguição não tem fundamento. Mas me pergunto qual o objetivo disso tudo. Não basta terem me censurado, agora querem me prender?”, questiona o empresário em entrevista ao Terra.
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No pedido, os parlamentares pedem a quebra do sigilo telefônico e bancário de Hang e que o caso seja remetido à Procuradoria-Geral da República (PGR)) e citam no documento uma suposta participação do empresário, dono das lojas Havan, no auxílio das manifestações contra Lula, que, há mais de 15 dias, ocorrem em vários pontos do país.
Assinaram o pedido os deputados federais Áurea Carolina de Freitas, Ivan Valente, Sâmia Bomfim, Fernanda Melchionna, Glauber Braga, Talíria Petrone, Viviane da Costa Reis e Luiza Erundina.
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