Após a aprovação de compra da SAF do Bahia pelo Grupo City, o CEO, Ferran Soriano, enviou um vídeo agradecendo aos sócios pela aceitação na votação do projeto. Para ele, foi escrito um novo e maravilhoso capítulo na história do clube.
“O clube já demonstrou a sua grande capacidade, mas juntos seremos ainda melhores. Aprendemos bastante sobre o Bahia, sua história e seus valores, mas vamos aprender mais. O City vai dedicar todos os esforços necessários desde hoje. Estamos juntos no objetivo de fazer no Bahia um clube ainda maior e melhor. Vamos finalizar o acordo e preparar o nosso futuro junto. Um novo e maravilhoso capítulo da história desse grande clube”, afirmou Soriano.
Ao agradecer em nome de todo o grupo, Soriano prometeu que trabalhará incansavelmente já nos próximos meses na preparação para a próxima temporada.
“Em nome de todo o grupo, obrigado pela confiança. Obrigado por confiar na gente para cuidar do clube de vocês. É uma grande honra, mas sabemos também que é uma grande responsabilidade, que encaramos com ambição e seriedade. É um dia histórico e estamos muito contentes e empolgados. A votação de hoje era o passo mais importante, mas serão necessários mais alguns meses para finalizar aspectos jurídicos e financeiros que são importantes. Estamos focados neles desde hoje. Os times do Bahia e do City trabalharão juntos na preparação da próxima temporada e em todos os projetos que estão por vir”, salientou.
Os sócios do Bahia aprovaram a venda da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) ao Grupo City. O conglomerado de investidores pagará R$ 1 bilhão por 15 anos de controle do departamento de futebol do Tricolor. A votação aconteceu neste sábado (3), na Arena Fonte Nova, e o “Sim” venceu a disputa nas urnas por 12.920 votos, contra 183 que disseram “Não”. Foram 10 abstenções. O resultado também marcou o recorde de votação, sendo maior, inclusive, da que definiu a mudança do estatuto. Foram 13.113 votos totais.
Com a aprovação da proposta, o Grupo City se comprometerá a investir R$ 1 bilhão. A quantia será dividida em três montantes. Serão R$ 500 milhões para a compra de jogadores, R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas e outros R$ 200 milhões em infraestrutura, categorias de base e capital de giro. No entanto, este último item não é obrigatório.
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