Indicada para ser a ministra da Cultura no governo Lula, Margareth Mnezes não conseguiu escolher seu nome preferido para a secretaria executivo do ministério. Segundo a Folha de S. Paulo, ela queria chamar Zulu Araújo, ex-presidente da Fundação Palmares, para ser seu braço-direito.
A escolha acabou recaindo com o secretário nacional de cultura do PT, o historiador Márcio Tavares, nome de preferência da futura primeira-dama, Janja, diz a reportagem.
Zulu Araújo comanda a Fundação Pedro Calmon, ligada à Secretaria de Cultura da Bahia. Ele esteve à frente da Fundação Palmares na época em que Gilberto Gil foi ministro da Cultura.
Margareth aceitou o nome preferido por Janja, que foi a maior defensora da indicação da cantora para o comando da pasta.
Zulu Araújo deve ser nomeado para a chefia de gabinete, acrescenta o jornal.
Comentários Facebook