Maior milícia do Rio de Janeiro tem mais um integrante preso no Estado

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Jackson Douglas de Araújo do Amaral, o ‘PQD’, foi detido dentro de casa, na zona oeste da capital fluminense, após denúncia anônima

Divulgação/Polícia Civil

Homem de costas com blusa da Policiai Civil do Rio de Janeiro

Agentes de segurança já prenderam mais de milicianos com força tarefa criada na pandemia da Covid-19

A maior milícia do Rio de Janeiro, liderada por Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, sofreu nova baixa significativa nas últimas horas: Jackson Douglas de Araújo do Amaral, o “PQD”. O miliciano foi preso por agentes da Delegacia de Homicídios da capital fluminense. Ele foi encontrado em casa, no bairro de Cosmos, na zona oeste da cidade, após uma denúncia anônima. Ao ser abordado pela polícia, ele admitiu que estava com armas e com um veículo clonado. No dia 24 de dezembro, outro integrante da milícia, que era considerado o braço direito de Zinho, Jhony Alexandre de Souza Silva, conhecido como Jhon Jhon, também já havia sido capturado pela Polícia Civil. A milícia é investigada por diversos crimes, principalmente homicídios e tentativas de homicídios que aconteceram em Santa Cruz, Campo Grande e outros bairros da zona oeste. Com a pandemia da Covid-19, a Polícia do Rio de Janeiro, em parceria com outras forças de segurança, montou uma força tarefa para tentar reduzir as forças bélica, territorial e financeira dos grupos para paramilitares, que não param de aumentar no Estado. Mais de 1 mil milicianos foram presos desde então.

*Com informações do repórter Rodrigo Viga

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