Exposição exibe olhar de Evandro Teixeira sobre a ditadura no Chile

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Evandro Teixeira tinha 38 anos quando, em 1973, foi designado pelo Jornal do Brasil para ir ao Chile. O profissional chegou à fronteira no dia 11 de setembro, dia seguinte ao golpe militar que levou à morte o então presidente Salvador Allende, mas só conseguiu entrar no país no dia 21. O episódio seria marcante na vida e na carreira daquele jovem fotógrafo, que documentou fatos como o bombardeio ao Palacio de La Moneda, os presos políticos reunidos no Estádio Nacional e o enterro do poeta Pablo Neruda. As fotos realizadas naquele país são o cerne da exposição Evandro Teixeira, Chile, 1973, que o Instituto Moreira Salles de São Paulo inaugura em março.

A mostra é composta por 160 imagens em preto e branco feitas por Evandro, que dedicou ao fotojornalismo seis décadas de sua vida, sendo 47 anos ao JB, onde consolidou seu nome entre os mestres da fotografia no país. A exposição traz ainda imagens feitas no Brasil na mesma época, estabelecendo, assim, um diálogo entre os dois países, geridos por governos militares. A mostra é enriquecida também com máquinas fotográficas e crachás de imprensa, entre outros objetos pessoais do artista.

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