Bolsonaro tinha o hábito de apagar até “ok” em conversas ao celular

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Certa vez, no auge da Lava Jato, um diretor-geral da Polícia Federal foi indagado sobre quão produtivo era uma busca e apreensão em um alvo que já soubesse há tempos que estava com a corda no pescoço.

O delegado respondeu que, claro, os mais prevenidos destruíam provas, mudavam documentos de lugar e por aí vai, mas que sempre esqueciam de algo, numa gaveta pouco usada ou numa pasta do computador. Mas, em se tratando de Bolsonaro, a explicação do antigo diretor pode não se aplicar.

Paranoico, Bolsonaro tinha o hábito de trocar de celular com frequência, desde que passou a ser assombrado pelo famoso telefone de Gustavo Bebianno, cuja existência até hoje não é certa.

Mas não só. O ex-presidente é obsessivo em apagar as mensagens que troca. Até breves “ok”, quando responde a um interlocutor, são deletados.

Nos meses em que passou em Orlando, Bolsonaro foi além. Praticamente não usava aplicativos de mensagens.

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