Mauro Cid afirma que só queria cotar preço do Rolex

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O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid afirmou a  familiares que só quis cotar o preço do Rolex que o ex-presidente ganhou. Cid é acusado de ter tentado vender o relógio. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias. 

 

E-mails obtidos pela CPMI do 8 de janeiro, mostram que o Rolex teria preço de cerca de R$ 300 mil. Mauro Cid trocou e-mails em inglês para tratar de uma possível venda do relógio por US$ 60 mil (mais de R$ 291 mil). 

 

As mensagens não deixam claro quem estava negociando com o então ajudante de ordens de Bolsonaro. Segundo o relatório, na época, Mauro Cid se correspondia com Maria Farani, que assessorava o Gabinete Adjunto de Informações do gabinete pessoal de Bolsonaro (saiba mais).

 

O relógio foi um presente dado por sauditas a Bolsonaro durante viagem oficial do então presidente, em 2019.

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