A morte da liderança quilombola Bernadete Pacífico, no último dia 17, consternou o País. Aos 72 anos, Mãe Bernadete, como ficou conhecida, era respeitada no Brasil inteiro por sua intensa militância a favor dos direitos humanos e da defesa das minorias, sendo coordenadora nacional da Conaq (Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos), e líder do quilombo Pitanga dos Palmares, em Simões Filho, onde vivia e foi assassinada. Ela era atendida pelo Programa de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas (PPDDH).
Em entrevista, o secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado da Bahia, Felipe Freitas, fala das providências tomadas pelo Governo do Estado para se descobrir a identidade dos autores e possíveis mandantes do crime, da colaboração entre as esferas governamentais no caso, e dos aprimoramentos que podem ser feitos no programa de proteção aos defensores dos direitos humanos: “É preciso resolver um problema central, que é a posse dos territórios, para avançarmos definitivamente no âmbito da proteção aos direitos”, afirma o gestor. Clique aqui e leia a entrevista completa!
Comentários Facebook