Servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) defendem que seja criada uma vara especializada na Justiça brasileira para lidar com assuntos de inteligência, para prevenir o vazamento e exposição de dados sensíveis.
O assunto voltou à tona internamente depois da operação da Polícia Federal (PF) da sexta-feira passada (20/10), em que foi feita uma busca e apreensão em material e equipamentos da agência.
Servidores temem que, com a operação, seja exposto conteúdo sigiloso de investigações em andamento. Também sustentam que algumas das informações demandadas pela Polícia Federal no inquérito, como o nome dos servidores que trabalham na agência, não devem ser expostas.
Por enquanto, não houve divulgação de material da Abin que diga respeito a investigações em andamento. A PF divulgou apenas informações sobre o uso do First Mile, software usado para fazer um monitoramento de alvos políticos do governo Jair Bolsonaro de forma considerada ilegal.
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