Familiares e amigos se despedem da atriz Elizangela, neste sábado (4/11), no Crematório do Cemitério da Penitência, na zona norte do Rio de Janeiro. O velório foi aberto ao público até às 15h e segue fechado para os mais próximos até às 17h, quando o corpo da artista seguirá para a cremação.
A atriz Elizangela morreu aos 68 anos, nesta sexta-feira (4/11), em Guapimirim, no estado do Rio. A notícia foi confirmada pela prefeitura local.
Segundo a Prefeitura Municipal de Guapimirim, a atriz deu entrada no Hospital Municipal José Rabello de Mello com uma parada cardiorrespiratória, depois de ser pronto atendida pelas equipes do SAMU. Houve tentativa de reanimação, mas sem êxito.
“A Prefeitura Municipal de Guapimirim, lamenta a morte da consagrada atriz. Esta é a segunda vez que o sistema de saúde do município atendeu Elizangela. Na primeira, Elizangela deu entrada na unidade com graves problemas respiratórios, e depois de algumas semanas, teve alta da unidade”, disse a administração municipal.
Saiba por que a atriz Elizangela não usava sobrenome no nome artístico A morte da atriz Elizangela, nesta sexta (3/11), aos 68 anos, pegou a todos de surpresa. De acordo com as informações divulgadas, a artista deu entrada no Hospital Municipal José Rabello de Mello, em Guapimirim, com uma parada cardiorrespiratória.
Ao longo da carreira, Elizangela ficou conhecida por diversos trabalhos na TV e um detalhe sempre chamou a atenção: ela não usava sobrenome no nome artístico. Em 2017, durante uma participação no extinto programa Vídeo Show, da Globo, a atriz revelou o motivo da escolha.
“Quando eu comecei, eu usava o meu sobrenome, que é Vergueiro. Só que aí o Moacyr Deriquém, que era do departamento de elenco, chegou pra minha mãe e falou: ‘Olha, o nome dela já é diferente e é um nome longo. Tira o Vergueiro e deixa só Elizangela. E aí ficou”, explicou ela.
Elizangela do Amaral Vergueiro nasceu em 11 de dezembro de 1954, no Rio de Janeiro. O começo na televisão foi ainda criança, aos 7 anos de idade, na TV Excelsior. A chegada à Globo foi em 1966, quando trabalhou nos bastidores de Capitão Furacão.
Entre os vários trabalhos marcantes, um destaque foi o papel de Emilene na primeira versão de Pecado Capital (1975). Ao longo da carreira, a atriz esteve em outras produções, como Jogo da Vida, Por Amor e Senhora do Destino.
Em 2019, fez uma participação em A Dona do Pedaço, de Walcyr Carrasco.
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