No discurso durante abertura do 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário na noite desta segunda-feira (4), no Centro de Convenções de Salvador, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), desembargador Nilson Soares Castelo Branco, saiu em defesa do papel da Corte baiana como sinônimo de diversidade.
Nas palavras de Castelo Branco, o encontro, que ocorre pela primeira vez na Bahia, se dá em Salvador devido à representação da “pluralidade e sincretismo” que formam a magistratura a nível nacional e estadual.
Conforme o desembargador, o 17° Encontro Nacional, que vai até esta terça-feira (5), é um verdadeiro mosaico da representatividade da magistratura nacional, sendo necessário compreender que esta é “una” na luta em defesa da democracia.
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Ao dizer que o TJ-BA é plural por “vocação”, o presidente da Corte trouxe números: 56,6% entre magistrados e servidores são mulheres e 30, dos 70 desembargadores, são do sexo feminino. “Tribunal que espelha de modo espontâneo a diversidade”.
Ainda segundo o presidente do TJ-BA, o tribunal tem estruturado um programa de estágio destinado a pessoas trans e reserva de vagas para negros.
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