Bruno de Oliveira Mota (40 anos, policial militar, lotado na Companhia de Guarda de Feira de Santana, mas estava trabalhando no Presídio de Segurança Máxima de Serrinha) matou a filha de nove anos e, em seguida, tirou a própria vida, horas depois de ter encerrado seu turno de trabalho e iniciado tratamento psicológico.
Um conjunto de informações que chocou toda a corporação e as pessoas no seu entorno, despertando a atenção para o drama vivido por um número cada vez maior de pessoas ligadas à segurança pública.
Essa tragédia aconteceu por volta do meio-dia desta segunda-feira (13), no bairro Cidade Nova, em Serrinha, onde o policial morava com a família.
O crime aconteceu na porta da casa onde a filha do PM morava, localizada num conjunto residencial.
O comandante do 16º Batalhão de Serrinha, Tenente-Coronel Macedo Júnior, “a Polícia Militar da Bahia segue oferecendo todo o suporte necessário para as famílias das vítimas”, disse.
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