Renato de Souza Duque, engenheiro brasileiro que ocupou o cargo de diretor de Serviços na renomada empresa Petrobras, ficou conhecido por ter sido condenado em 2015 durante a operação Lava Jato. As acusações que resultaram em sua condenação envolvem crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. Recentemente, em 18 de julho, a Justiça Federal de Curitiba emitiu um mandado de prisão contra Duque, determinando o cumprimento da pena de 98 anos em regime fechado.
Atuando como diretor da Petrobras de 2003 a 2015, Duque foi preso em março de 2015. Ele é pai de Daniel Tibúrcio Duque, que ocupou a Diretoria de Serviços da Petrobras.
O ex-diretor admitiu participação em crimes relacionados a uma suposta rede de propinas direcionadas ao PT e integrantes de alto escalão do partido, como o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, José Dirceu e o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Como um dos primeiros alvos do alto comando da Petrobras na Operação Lava Jato, Renato Duque reagiu fortemente quando a Polícia Federal realizou buscas em sua residência em novembro de 2014, questionando em desabafo a seu advogado: “Que país é esse?”
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