Saiba o cachê de Céline Dion na abertura das Olimpíadas de Paris

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A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, marcada para a próxima sexta-feira (26/7), será um momento emblemático para Céline Dion, que retornará aos holofotes para se apresentar no evento esportivo mais importante do mundo.

Céline Dion, que lida com a síndrome da pessoa rígida, uma condição degenerativa, encontra-se na capital francesa desde a última segunda-feira (22/7) e tem se dedicado aos ensaios para a grande performance. Como em anos anteriores, as apresentações serão pré-gravadas e dubladas ao vivo.

Segundo o TMZ, a renomada cantora está programada para receber um cachê estimado em cerca de R$ 11,1 milhões. Além disso, de acordo com o portal, o Comitê Olímpico Internacional está arcando com outras despesas relacionadas à estadia de Céline, como o transporte aéreo dela e de sua família. Uma fonte citada pelo veículo afirmou: “Eles estão desembolsando uma fortuna. Uma quantia verdadeiramente significativa”.


Celine Dion no Gramy

4 imagens

Céline Dion

Céline Dion revela medo, dor e fragilidade em novo documentário

A cantora Céline Dion ganha destaque com imagens marcantes em diversas situações. Em uma dessas imagens, ela é fotografada no Grammy, num momento de destaque na premiação. Outra foto revela um lado mais sensível da artista, onde ela demonstra medo, dor e fragilidade, revelando detalhes íntimos de sua vida cotidiana e profissional.

Ao longo do documentário “Eu Sou: Céline Dion”, lançado recentemente, é possível acompanhar de perto a rotina da artista com a síndrome da pessoa rígida (SPR). Em uma cena comovente, Céline Dion é vista convulsionando por aproximadamente 7 minutos, evidenciando as dores e dificuldades que enfrenta diariamente.

Em um momento do documentário, durante uma sessão de fisioterapia, a cantora inicia uma crise de espasmos no pé, levando-a às lágrimas devido à intensidade da dor. Contudo, Céline logo recebe assistência médica, com a aplicação de um spray nasal para relaxar os músculos, aliviando seu desconforto. O profissional de saúde que a acompanha destaca a importância do cuidado imediato nesses casos.

Recentemente, Céline Dion chegou a Paris dias antes da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, conforme divulgado nas redes sociais. A cantora foi recebida com entusiasmo pelos fãs franceses e compartilhou momentos de sua estadia na capital francesa.

Os fãs demonstraram apoio e carinho à artista durante sua passagem por Paris, destacando a animação e expectativa para as próximas apresentações e eventos envolvendo Céline Dion. A cantora se mantém ativa em sua carreira e continua emocionando seu público ao redor do mundo com sua voz única e talento incomparável.

Em meio a sua jornada profissional e pessoal, Céline Dion mostra-se resiliente e determinada, enfrentando desafios com coragem e dedicação. Sua autenticidade e vulnerabilidade são admiradas pelos fãs, que acompanham de perto sua trajetória e se emocionam com sua força e sensibilidade.

Céline Dion permanece como uma figura icônica no cenário da música e do entretenimento, deixando seu legado marcado por sua arte e sua poderosa voz. Sua presença e talento continuam a inspirar gerações e a tocar corações ao redor do mundo, consolidando seu lugar como uma das maiores artistas de todos os tempos.Após uma sessão de canto em estúdio, é natural que alguém possa se sentir “superestimulado”. Segundo a artista, a sensação é complexa, como se a pessoa perdesse o controle sobre si mesma. Esse momento peculiar foi retratado em um documentário disponível no Prime Video e compartilhado pela revista Page Six, tornando-se viral nas redes sociais.

A síndrome da pessoa rígida (SPR) é uma condição neurológica rara que afeta os movimentos corporais, resultando em dor e espasmos musculares imprevisíveis. A cantora revelou publicamente o seu diagnóstico de SPR em dezembro de 2022, o que a levou a cancelar uma turnê mundial. Desde então, tem feito poucas aparições públicas.

A SPR é uma doença neurológica que atinge uma em cada um milhão de pessoas. Ela se caracteriza pela rigidez nos músculos e por espasmos dolorosos que, em casos extremos, podem levar a fraturas ósseas e crises respiratórias. Geralmente, a síndrome se manifesta entre os 30 e 60 anos de idade, sendo duas vezes mais comum em mulheres. Embora as causas exatas da síndrome da pessoa rígida não sejam totalmente conhecidas, há associações com doenças autoimunes como vitiligo e diabetes.

O tratamento da SPR, apesar de não oferecer cura definitiva, mantém o objetivo de controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Os métodos terapêuticos variam de acordo com a gravidade do quadro de cada indivíduo e podem incluir o uso de medicamentos para desacelerar o sistema nervoso e imunoterapia.

Ao lidar com uma condição tão incomum e impactante como a síndrome da pessoa rígida, a conscientização e a compreensão do público em geral são essenciais para o apoio e a inclusão dos afetados. A divulgação de relatos como o da artista não só amplia a visibilidade sobre essa condição, mas também contribui para a sensibilização e o respeito às pessoas que enfrentam desafios decorrentes da SPR.

Portanto, é importante disseminar informações corretas e empáticas sobre a SPR, incentivando a empatia e o acolhimento para com aqueles que convivem com essa realidade. A conscientização e o apoio da sociedade são passos fundamentais para a inclusão e a promoção do bem-estar das pessoas afetadas por essa síndrome neurológica rara.

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