O representante legal de Justin Timberlake alegou que o cantor norte-americano “não estava alcoolizado” no momento em que foi detido no último mês por dirigir sob influência de álcool. Ele também acusou a polícia de Nova Iorque, nos Estados Unidos, de ter cometido “um número significativo de erros”.
O cantor de 43 anos foi detido em 18 de junho após não respeitar um sinal de parada e por suspeita de dirigir sob efeito de álcool. Ele foi liberado no mesmo dia após comparecer em tribunal.
Nesta sexta-feira aconteceu sua primeira audiência judicial, onde seu advogado, Edward Burke, criticou a polícia por cometer “um número significativo de erros” durante a detenção.
“O ponto mais relevante a considerar sobre este caso é que Justin não estava embriagado e não deveria ter sido detido por dirigir sob influência de álcool”, declarou Burke, conforme divulgado pela BBC.
Em declarações à imprensa em frente ao tribunal, o advogado ressaltou que o cantor “respeita a aplicação da lei” e colaborou com os policiais. “Eles cometeram um equívoco na detenção. Estamos confiantes de que essa acusação será rejeitada”, afirmou.
Justin Timberlake não compareceu à audiência por estar em Cracóvia, na Polônia, em sua turnê mundial ‘Everything I Thought it Was’.
Segundo o relatório de acusação, no momento da detenção, o cantor apresentava “olhos avermelhados e vidrados” e um “forte cheiro de bebida alcoólica em sua respiração”.
Ele também demonstrava fala arrastada e teve um desempenho “abaixo do esperado” nos testes de sobriedade realizados pela polícia, chegando inclusive a recusar-se a fazer o teste do bafômetro.
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