Com quase sete décadas e meia de vivências, percebi que todos, independentemente de cor, sexo, cultura ou religião, têm direito à vida e a condições dignas para desfrutá-la.
Parece utópico afirmar isso? Talvez. Mas se esse princípio fosse universalmente aceito, o mundo seria radicalmente diferente, sem conflitos armados e sem pessoas padecendo pela falta do básico para sobreviver.
Imaginem um cenário onde a violência não ceifasse vidas, onde a comida fosse acessível a todos, e onde a desigualdade social fosse minimizada. Seria injusto para os que acumulam vastas fortunas para uso pessoal? Alguns bilionários já consideram a ideia de contribuir parte de sua riqueza para causas coletivas.
Além disso, devemos incluir na visão de um mundo melhor a liberdade de expressão irrestrita. O direito de discordar sem receios de represálias é essencial. Ninguém deve recorrer à violência para silenciar opiniões divergentes.
O que mais seria necessário para construirmos uma existência mais harmoniosa e pacífica? Apenas essas medidas bastariam. Seria um pequeno avanço para a humanidade, mas um salto gigantesco para a civilização, ecoando as memoráveis palavras de Neil Armstrong há 55 anos, quando ele pisou na Lua.
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