Attooxxá leva pagode e eletrônico para o SouJuvs e revela projeto comemorativo de 10 anos da banda

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Attooxxá faz mistura de pagode e eletrônico no SouJuvs e anuncia projeto especial de 10 anos da banda. O grupo, com uma base de fãs sólida, animou a noite do último sábado (17) no Festival SouJuvs. A Casa de Apostas Arena Fonte Nova foi palco da combinação única de pagode baiano e música eletrônica feita pelo Attooxxá.

Uma das apresentações mais aguardadas da noite trouxe canções do álbum mais recente da banda, Groove. Sucessos como “Da Favela Pro Asfalto”, em parceria com Carlinhos Brown, e “Dejavu”, com Liniker, foram destaques no repertório da banda.

Em entrevista ao Bahia Notícias, o grupo falou sobre a repercussão do projeto Summer Groove e enfatizou o objetivo de recriar clássicos do samba e pagode baianos sob uma nova perspectiva. “Acredito que essa é a nossa essência, presente desde o início. A proposta é revisitar a música baiana de maneira diferente, com uma linguagem distinta, explorando novos horizontes”, afirmou um dos idealizadores do Attooxxá, Rafa Dias, conhecido como RDD.

Durante sua apresentação no SouJuvs, a banda colocou os jovens para dançar ao som de clássicos do samba e pagode baiano, como Saiddy Bamba. Na segunda parte do show, Attooxxá dividiu o palco com a cantora Melly, interpretando sucessos como “Cacau” e “Bandida”, do mais recente trabalho de Melly, “Amaríssima”. A participação especial foi encerrada com a música “Azul”, um dos hits mais populares da artista.

Menos de um ano após o lançamento do último álbum, o grupo revelou estar trabalhando em uma nova produção, prevista para setembro, em comemoração aos 10 anos da banda. “Estamos preparando novidades. Em breve, teremos novas músicas e parcerias. E, para não esquecer, este ano celebramos os 10 anos da banda. Em breve teremos um grande presente e uma celebração para nossos fãs. Todos vocês estão convidados”, anunciou RDD.

Por fim, a banda comentou sobre a experiência em um evento dedicado ao fortalecimento da cena artística baiana e à conexão com o público jovem. “Para nós, é incrível. Com a magnitude que o evento tem, com todo o respeito aos blocos afro que se apresentaram mais cedo, é algo indescritível, a energia, a interação com o público. É uma honra para nós”, acrescentou. Ele mencionou a presença dos blocos afro Ilê Ayê, Muzenza e Malê Debalê, que participaram da abertura do festival.

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