Bordel do sequestro na Asa Sul tem menu do sexo com rapidinha no carro

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O estabelecimento de prostituição que foi cenário do sequestro de cinco garotas de programa retomou suas atividades com plena capacidade no centro de Brasília. Conhecido pela alta rotatividade, há seis meses, o bordel na W3 Sul, quadra 512, ganhou destaque. O local foi cercado por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) após a invasão de um criminoso armado. Após três horas de negociação, o homem foi detido, mas duas das prostitutas foram agredidas.

Atualmente, o prostíbulo voltou a atrair muitos clientes, com generosas gorjetas e muitas transações. Com publicidade em grupos de WhatsApp, a casa passou a oferecer um amplo “cardápio do sexo”, com preços variados e serviços para todos os gostos. O Metrópoles acompanhou a rotina das garotas que atendem no “Bordel do Sequestro”.

No período da tarde, após o almoço, a movimentação agitada na escadaria que leva às pequenas quitinetes revela a prosperidade do negócio. Funcionários de empresas, motoboys e jovens visitam as garotas durante o expediente.


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Mulheres oferecem cardápio de serviços por aplicativo e atendem clientes em apartamento comercial na Asa Sul, em Brasília. A prática da oferta de serviços sexuais por meio de aplicativos tem sido reportada com frequência na região. Com a oportunidade de anunciar e oferecer seus serviços de forma mais discreta, as mulheres têm atraído clientes para esses locais.

Segundo informações, as mulheres anunciam seus serviços em aplicativos de encontros e programas, descrevendo um cardápio de opções disponíveis para os clientes. Uma vez acordado o serviço desejado, é estabelecido o local do encontro, que pode ser um apartamento comercial localizado na Asa Sul.

Essa prática tem gerado controvérsias e preocupações na comunidade local, visto que a forma como esses serviços são oferecidos levanta questões sobre segurança e legalidade. Além disso, a presença dessas atividades em áreas comerciais pode afetar a imagem e a tranquilidade dos moradores e frequentadores da região.

As autoridades locais têm intensificado a fiscalização dessas práticas, com o intuito de coibir a oferta ilegal de serviços sexuais e garantir a segurança da população. A legalidade e regulamentação dessas atividades são pontos essenciais a serem considerados para manter a ordem e a segurança no local.

Diante desse cenário, é fundamental que a população esteja atenta e denuncie atividades suspeitas às autoridades competentes. A colaboração da comunidade é essencial para coibir práticas ilegais e garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos os cidadãos.

É importante ressaltar a importância do respeito às leis e normas vigentes, bem como a proteção e valorização da dignidade e integridade de todas as pessoas envolvidas nessas situações. A conscientização e a educação são ferramentas poderosas para promover uma sociedade mais justa e igualitária para todos.

Diante do exposto, é fundamental que haja um esforço conjunto das autoridades, da comunidade e dos órgãos competentes para combater e prevenir a oferta ilegal de serviços sexuais, garantindo assim a segurança e a ordem pública na região da Asa Sul em Brasília. A integridade e o respeito são valores fundamentais que devem nortear as ações e decisões de todos os envolvidos.O mundo do entretenimento adulto possui particularidades que podem surpreender muitas pessoas. Em um apartamento comercial na Asa Sul, em Brasília, mulheres oferecem serviços íntimos por meio de um aplicativo, agendando encontros previamente via WhatsApp. A organização é primordial, com cada cliente tendo seu horário reservado para desfrutar dos serviços de quatro garotas diferentes, que se revezam das 13h às 21h.

Para otimizar o tempo e seguir a máxima de que tempo é dinheiro, as mulheres implementaram a “rapidinha dos 10 minutos” por R$ 80, incluindo sexo oral e vaginal. Para momentos mais prolongados, como meia hora ou uma hora, os valores são de R$ 100 e R$ 150, respectivamente. Além disso, o cardápio conta com opções mais elaboradas, como o programa completo por R$ 200, incluindo sexo oral, vaginal e anal, e a possibilidade de levar a acompanhante para um hotel por R$ 600.

Há também a opção da “rapidinha no carro”, bastante popular entre os clientes, onde por R$ 100 é possível ter um encontro íntimo em estacionamentos públicos da Asa Sul. Mesmo à luz do dia, a privacidade e a satisfação do cliente são prioridades para as garotas. No local, uma cafetina organiza as agendas das profissionais, garantindo a ordem e a segurança do estabelecimento.

No trágico episódio de 1º de fevereiro deste ano, duas das cinco mulheres mantidas reféns em uma casa de massagem na Asa Sul foram vítimas de estupro por um sequestrador de 26 anos. O criminoso entrou no estabelecimento sob o falso pretexto de contratar os serviços das profissionais para uma despedida de solteiro. Armado com faca e uma arma de brinquedo, perpetrou os abusos, mantendo seis pessoas cativas por três horas.

Durante o sequestro, uma das mulheres conseguiu pedir socorro por telefone para a Polícia Militar do Distrito Federal. O sequestrador inicialmente manteve seis pessoas como reféns, mas ao longo do episódio, liberou as vítimas e se entregou posteriormente às autoridades. As circunstâncias dramáticas desse evento ressaltam os perigos envolvidos no contexto desse tipo de atividade.

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