No Brasil, está próximo o momento de oficializar o Dia Nacional do Pastor e da Pastora Evangélicos, a ser celebrado anualmente no segundo domingo de junho. O projeto foi aprovado pela Comissão de Educação e Cultura nesta quarta-feira (13) e agora aguarda a sanção presidencial. A proposta, que já havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados, recebeu elogios de figuras como o senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), relator do projeto, que considera a data como uma forma de homenagear os líderes religiosos que dedicam suas vidas ao serviço espiritual.
A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) também comemorou a inclusão das pastoras na homenagem, um elemento que não fazia parte do projeto original. Ela ressaltou o papel crucial das mulheres na igreja evangélica, mesmo diante de desafios, e enfatizou a importância de um dia que reconheça a contribuição desses líderes espirituais.
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Para Damares, a instituição dessa data representa um marco de reconhecimento e respeito, sobretudo em um país com mais de 70 milhões de evangélicos, correspondendo a mais de 30% da população brasileira. Ela ainda mencionou que, embora algumas denominações não oficializem o papel das pastoras, essas mulheres continuam a ministrar e a impactar positivamente as comunidades onde atuam.
Com a aprovação da emenda que agora inclui as pastoras, o projeto não precisará retornar à Câmara dos Deputados, podendo ser diretamente sancionado pelo presidente. Caso não haja recursos para análise em Plenário, a data será oficializada, permitindo que o país celebre anualmente a dedicação e liderança dos pastores e pastoras evangélicos.
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