Mãe diz que assistiu queda de avião sem saber que filha estava no voo

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A genitora da médica Arianne Albuquerque Estevan Risso, uma das 62 vítimas do acidente aéreo em Vinhedo (SP) ocorrido na última sexta-feira (9/8), participou do programa Encontro, da TV Globo, na manhã desta quinta-feira (15/8), e compartilhou como foi descobrir que sua filha estava no voo da VoePass que sofreu o acidente, ressaltando que, para ela, o ocorrido foi mais do que uma fatalidade, foi um “assassinato”.

Fátima Albuquerque revelou que não tinha conhecimento de que sua filha estava no avião e que presenciou a queda da aeronave através das notícias na televisão. “Vi as primeiras imagens. Estava assistindo televisão e ao telefone com uma colega minha, comentei: ‘Veja como a vida pode mudar em questão de segundos’. Fiquei olhando a TV e seguindo tudo aquilo”, contou.

Logo em seguida, ela recebeu uma ligação do genro informando que Arianne estava a bordo da aeronave. “É uma dor imensa. Ela era minha única filha, mas se eu tivesse 10, o sentimento seria o mesmo”, lamentou Fátima.


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4 imagens

Avião com 62 pessoas caiu em SP

Moradores do condomínio onde avião caiu registraram momento da queda
Acidente aéreo

A mãe da médica expressou sua indignação, afirmando sua descrença de que a queda do avião tenha sido um acidente. Ela declarou: “Aquilo foi assassinato. Aquilo não era um avião, era uma lata velha cheia de ‘gambiarra’. Não é VoePass, é VoeMorte”, desabafou Fátima.

A tragédia envolvendo o voo da VoePass deixou a população chocada e preocupada com a segurança dos voos comerciais. Com 62 pessoas a bordo, o avião caiu em São Paulo, gerando comoção e levantando questionamentos sobre as circunstâncias do acidente.

Moradores do condomínio onde o avião caiu conseguiram registrar o momento da queda, trazendo à tona imagens impactantes que evidenciam a gravidade da situação. O registro desses instantes foi crucial para compreender melhor o ocorrido e para futuras investigações.

O acidente aéreo despertou debates sobre a fiscalização e manutenção das aeronaves, além de levantar questões sobre a qualidade dos serviços prestados pelas companhias aéreas. A segurança dos passageiros e tripulantes tornou-se tema central nas discussões após a tragédia.

Após o fatal evento, familiares das vítimas buscam respostas e clamam por justiça, como no caso da mãe da jovem médica que perdeu a vida no acidente. A dor da perda mistura-se com a revolta diante da possibilidade de negligência por parte das autoridades competentes.

É fundamental que as autoridades realizem uma investigação minuciosa sobre as causas do acidente aéreo, a fim de esclarecer responsabilidades e evitar que tragédias como essa se repitam no futuro. A transparência e a agilidade na apuração dos fatos são essenciais para trazer conforto às famílias das vítimas e para promover melhorias na segurança da aviação.

Diante do cenário de consternação e luto, a sociedade espera respostas concretas e medidas eficazes para garantir a segurança e a confiabilidade do transporte aéreo. A memória das vítimas não pode ser esquecida, e cabe às autoridades competentes agir com diligência e responsabilidade para evitar novas tragédias como a que chocou a todos.

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