A procurada Graziela Coutinho Barreto, de 41 anos, está sendo intensamente buscada pela polícia e bombeiros há quase dois meses. Ela é acusada de ter aplicado um golpe de milhões de reais em dezenas de agentes endividados do Distrito Federal e desde então desapareceu. Com um grande número de vítimas atrás dela, a suspeita teria mudado de número de telefone e se escondido na região Nordeste. Segundo as investigações, Graziela teria se aproveitado da proximidade com as categorias para se passar por alguém capaz de renegociar dívidas com instituições financeiras públicas e privadas.
A falsária prometia reduzir em até 40% os valores de empréstimos consignados e financiamentos feitos por policiais civis e militares, bem como bombeiros. Pelo menos três inquéritos instaurados na Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) estão apurando casos em que as vítimas teriam perdido somas estimadas em quase R$ 3 milhões de reais.
Informações apuradas revelam que Graziela, conhecida como “Grazi”, se separou do ex-companheiro, um escrivão aposentado da PCDF, logo após a divulgação dos golpes, em junho deste ano. Desde então, ela não foi mais vista na capital.
Confira algumas imagens da suspeita:
10 imagens
Ao apreciar essas imagens incríveis, somos transportados para paisagens deslumbrantes e momentos únicos capturados com maestria. Cada foto revela um olhar sensível e criativo, proporcionando uma jornada visual extraordinária. A riqueza de detalhes e cores nos convida a explorar cenários que despertam emoções e inspirações diversas.
A primeira imagem nos leva a contemplar a beleza de um horizonte vasto e imponente, onde o contraste das cores cria uma cena cativante e introspectiva. A luz e a sombra se entrelaçam de forma harmoniosa, revelando a magia da natureza em sua plenitude. É como se fôssemos convidados a mergulhar na tranquilidade desse momento único.
Na segunda foto, somos transportados para um cenário urbano pulsante de vida e movimento. A arquitetura moderna e imponente se destaca, contrastando com a dinâmica das pessoas que transitam pelas ruas. A cidade se revela como um cenário de infinitas possibilidades e contrastes, onde cada detalhe conta uma história peculiar.
A terceira imagem nos leva a explorar a beleza serena de um cenário natural, onde a simplicidade se encontra com a grandiosidade da paisagem. A pureza dos elementos naturais se destaca, convidando-nos a apreciar a delicadeza e a força da natureza em perfeita harmonia. É como se fôssemos transportados para um refúgio de paz e contemplação.
A quarta foto nos presenteia com um momento de conexão íntima entre a arte e o espectador. A expressão marcante e os detalhes cuidadosamente capturados revelam a essência de uma manifestação artística única e envolvente. É como se pudéssemos sentir a emoção e a energia pulsante que emanam da obra, transcendendo as barreiras do tempo e do espaço.
Cada imagem desta coleção única nos convida a mergulhar em universos distintos e fascinantes, onde a criatividade e a sensibilidade se encontram para nos brindar com experiências visuais inesquecíveis. Cada fotografia é um convite para explorar novas perspectivas, despertando emoções e reflexões que enriquecem nossa jornada pelo mundo da arte e da imaginação.
O Golpe da Redução de Dívidas
De maneira articulada, a golpista organizou um grupo no WhatsApp e incluiu tanto agentes aposentados quanto da ativa, que estavam enfrentando dificuldades financeiras devido a dívidas acumuladas.
Ela conquistou a confiança dessas pessoas ao prometer que tinha métodos para diminuir as dívidas em até 40% por meio de direitos creditórios – títulos que representam direitos originados de contratos de compra e venda de produtos ou serviços.
Com salários comprometidos pelos altos juros de empréstimos e financiamentos, diversos servidores das forças de segurança depositaram sua confiança na golpista.
A golpista simulava a contratação de um escritório de advocacia, que supostamente negociaria com os bancos para reduzir as dívidas do grupo de WhatsApp criado por ela.
Para isso, os servidores precisavam fazer novos empréstimos para pagar pelos serviços do escritório que, na realidade, nunca eram prestados.
Dívida de R$ 800 mil
Em uma situação, uma policial viu-se com um prejuízo de R$ 817 mil depois de ser enganada pela golpista. A policial devia cerca de R$ 110 mil ao banco, e a golpista afirmou que poderia reduzir essa dívida para aproximadamente R$ 70 mil. Para isso, a policial deveria pagar 20% do valor total e dividir o restante em 10 parcelas, montante que seria transferido ao falso escritório de advocacia.
A policial transferiu mais de R$ 18 mil para a golpista e continuou depositando dinheiro nas contas da golpista, do marido e da filha do casal, referentes aos pagamentos ao escritório. A policial foi instruída a fazer novos empréstimos em quatro bancos para acelerar a quitação da suposta dívida.
A policial percebeu o golpe ao receber notificações de cobrança de dívidas de tribunais federais. Quando questionada, a golpista alegava que os advogados estavam cuidando do assunto e renegociando os valores, porém as dívidas se acumulavam. No total, a policial chegou a transferir R$ 258 mil para a golpista na tentativa de resolver suas dívidas.
Depois de várias tentativas sem sucesso, a policial e outros servidores de segurança não conseguiram mais contato com a golpista, que parou de atendê-los e responder às mensagens. A coluna tentou contato com Graziela, mas até o momento da última atualização desta reportagem não obteve sucesso. O espaço está aberto para possíveis manifestações.
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