A Polícia Civil, através da Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP), estará envolvida na Campanha Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas. O atendimento está programado para ocorrer entre os dias 26 e 30 de agosto. Em Salvador, as atividades serão realizadas em dois locais. O atendimento ao público será feito no ônibus da PC, que funciona como uma delegacia móvel, e na sede da DPP. Além de registrar casos de desaparecimento na capital, os cidadãos poderão esclarecer dúvidas sobre como proceder nessas situações.
O ônibus estará estacionado em frente ao Prédio-Sede da Instituição, na Piedade, das 9h às 17h, mesmo horário de funcionamento da DPP, situada no prédio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Itapuã.
A campanha será dividida em três etapas e utilizará técnicas de identificação genética e papiloscópicas. Na primeira fase, serão coletadas pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) amostras de DNA de familiares de desaparecidos, após o registro do desaparecimento nas unidades da Polícia Civil. É necessário apresentar o boletim antes do cadastro no DPT.
Delegados, investigadores e escrivães estarão à disposição para atendimento ao público. No interior da Bahia, equipes do Departamento de Polícia do Interior (Depin) auxiliarão as pessoas nos casos de desaparecimentos, informando em qual delegacia devem registrar um boletim de ocorrência, além de prestar o apoio necessário às famílias.
“Além das ações, a população também pode contar com outras ferramentas na busca por seus entes queridos, como o WhatsApp da DPP, no número 71 99631-6538, o perfil no Instagram @desaparecidospcba, o site http://desaparecidos.policiacivil.ba.gov.br/ e o Disque Denúncia, no telefone 181”, ressaltou a delegada Ana Cristina Carvalho, titular da DPP, reforçando que a identificação genética desempenha um papel crucial na Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, estabelecida pela Lei nº 13.812/2019.
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