São Paulo — A Esplanada na Liberdade é um projeto da Prefeitura para implementar uma área sociocultural na zona central de São Paulo. As obras devem durar cinco anos a partir da assinatura do contrato, que está prevista para acontecer no primeiro semestre de 2025.
O projeto apresentado pela Prefeitura de São Paulo para uma Parceria Público-Privada (PPP) consiste na construção de três lajes elevadas acima da Radial Leste-Oeste, entre os viadutos Guilherme de Almeida, Cidade de Osaka, Mie Ken e Shuhei Uetsuka (veja abaixo). O objetivo é criar espaços livres de circulação e permanência.
A intenção é ocupar as áreas com ativações culturais, realizando atividades de interesse social, exposições e peças de teatro. Haverá um polo gastronômico, uma área comercial com mercados e quiosques e uma parte reservada para eventos. Além disso, a melhora na circulação de pedestres é um dos objetivos do projeto.
Com investimento em torno de R$ 333 milhões, o fluxo anual esperado na Esplanada na Liberdade é de 1,4 milhão de visitantes.
O projeto está desde o dia 3 de setembro em fase de consulta pública, que é quando o município recebe sugestões e recomendações da população e de empresas interessadas na concessão. O prazo se encerra no dia 18 de outubro.
O que vai ter na Esplanada na Liberdade?
Praças públicas, áreas de permanência e lazer, um teatro, o Centro de Memória e Cultura e novos empreendimentos comerciais fazem parte dos espaços prometidos no projeto da esplanada.
Além de promover o fluxo e a permanência das pessoas, o local pretende conectar as ruas e melhorar os trajetos a pé.
No documento de apresentação do projeto, também são citadas as obrigatoriedades que serão necessárias para a construção da Esplanada na Liberdade. Entre elas, há praças nas três quadras, mercado na área comercial, um centro de memória e cultura, o teatro e um estacionamento para o teatro.
Também foram recomendadas a construção de um estacionamento geral, um edifício comercial e um rooftop.
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