Bancada evangélica pressiona governo por isenções fiscais em meio a discussão de corte de gastos

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Parlamentares da bancada evangélica estão pressionando o governo por isenções fiscais para igrejas e instituições religiosas. O Ministério da Fazenda prefere postergar a votação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia tais benefícios até a apresentação de um pacote de contenção de gastos. A PEC, proposta pelo deputado Marcelo Crivella, visa isentar impostos na compra de bens essenciais para essas entidades e suas obras assistenciais. Crivella afirma que o presidente Lula apoia a proposta, buscando estreitar laços com os evangélicos, em sua maioria apoiadores de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022.

O governo está orientando seus membros a votarem a favor da PEC, enquanto o Partido dos Trabalhadores (PT) permite que seus integrantes decidam individualmente. Essa estratégia pode impactar o resultado, devido à relevância do apoio evangélico na política atual. No entanto, o Ministério da Fazenda expressa preocupações sobre as isenções e seus impactos financeiros. A aprovação da PEC depende da regulamentação da reforma tributária em discussão no Congresso, o que pode complicar a situação.

Publicado por Sarah Paula


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