Investigações do Ministério Público de São Paulo apontam que o Bando do Magrelo é responsável pela morte de pelo menos 30 integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC). A rivalidade entre os grupos é motivada pela disputa da rota do tráfico de drogas na região de Rio Claro, movimentando milhões de reais mensalmente. O bando atua em pelo menos oito cidades, comercializando entorpecentes.
Intitulando-se como “o novo Marcola”, em referência ao principal líder do PCC, o Bando do Magrelo teria ordenado a execução sumária dos membros do PCC. As ações violentas, com tiros de fuzil em plena luz do dia nas ruas, chamaram a atenção das autoridades e trouxeram medo à população local.
A guerra entre o PCC e o Bando do Magrelo transformou as ruas de Rio Claro em um campo de batalha, como mostram imagens de câmeras de monitoramento. O líder do bando, conhecido como Magrelo, está foragido desde maio do ano passado e é considerado o mentor por trás dos ataques.
As mortes dos membros do PCC foram uma retaliação ao assassinato de um criminoso local. A sequência de crimes gerou um clima de tensão na cidade e preocupação com a escalada da violência entre os grupos rivais.
Os desdobramentos desses confrontos continuam a preocupar as autoridades, que buscam soluções para conter a violência e garantir a segurança da população diante da disputa pelo controle do tráfico de drogas.
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