O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, destacou a importância de apoiar a Ucrânia diante dos recentes ataques russos. Os ataques, realizados nesta quinta-feira, incluíram mísseis e drones que atingiram a rede energética do país, deixando um milhão de pessoas sem eletricidade. Biden declarou que os EUA estão ao lado do povo ucraniano nesse momento.
Com a transição para a presidência de Donald Trump se aproximando, existe a preocupação de possíveis mudanças na política em relação à Ucrânia. O país recebeu cerca de US$ 60 bilhões (R$ 360 bilhões) em suporte militar dos EUA desde a invasão russa em fevereiro de 2022. Trump, que buscou mediar um acordo de cessar-fogo entre o presidente ucraniano, Volodimyr Zelensky, e o líder russo, Vladimir Putin, é visto com cautela por alguns críticos.
Há a possibilidade de Trump utilizar o apoio militar americano como forma de pressionar Kiev a aceitar determinadas condições em um acordo. Sua nomeação recente para o cargo de enviado especial para a Ucrânia, o general reformado Keith Kellogg, ressalta essa preocupação, já que ele foi coautor de um documento que recomendava o uso da ajuda militar como meio de promover negociações de paz.
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