Após um período marcado por tentativas de golpe de Estado, conflitos com a Justiça e desconfiança no processo eleitoral, Bolsonaro agora propõe a pacificação do país através de uma anistia para os envolvidos, inclusive ele mesmo.
Diversas versões da minuta do golpe de dezembro de 2022 foram revisadas, incluindo um plano que previa o assassinato de figuras importantes como Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
Com medo de ser preso a qualquer momento, Bolsonaro passou a clamar por uma anistia ampla e rápida, citando a anistia concedida em 1979 a pessoas envolvidas em diversos crimes durante a ditadura militar.
O presidente esqueceu o histórico de violência do regime militar e busca agora um acordo com figuras chave, como Lula e Alexandre de Moraes, para garantir sua tranquilidade. Porém, mesmo diante de evidências de ausência de fraude eleitoral, Bolsonaro continuou contestando o resultado das eleições e cogitou manobras para se manter no poder, mesmo em caso de derrota nas urnas.
A tentativa de golpe em janeiro deste ano foi frustrada, com a resistência de algumas lideranças militares. O episódio revela a tensão política no Brasil e o desejo de Bolsonaro de se manter no poder a qualquer custo.
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