Pedro Urruchurtu Noselli, opositor do governo de Maduro e asilado na embaixada argentina, denunciou que agentes do ditador venezuelano cortaram a energia do local na madrugada de domingo. Ele também relatou reforço policial em frente à embaixada. Outros asilados na embaixada são Magalli Meda, ex-deputado Omar González, Claudia Macero, Humberto Villalobos e ex-ministro Fernando Martínez Mottola. O motivo do novo cerco de Maduro não foi esclarecido. O ex-candidato presidencial venezuelano Edmundo González Urrutia também criticou o ocorrido.
O Ministério de Relações Exteriores da Argentina condenou o que chamou de “atos de assédio e intimidação contra os requerentes de asilo”. A atitude de enviar tropas armadas, bloquear ruas ao redor da embaixada e outras manobras foram consideradas perturbações da segurança que deve ser garantida às sedes diplomáticas de acordo com o direito internacional, assim como aos solicitantes de asilo diplomático.
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