Durante o dia, o dólar oscilou no mercado local, chegando a operar em alta, mas encerrou o dia com queda de 0,15%, cotado a R$ 5,8055. A expectativa em torno das medidas de contenção de gastos do governo influenciou os negócios, com informações sobre possíveis mudanças no Benefício de Prestação Continuada, salário mínimo, abono salarial e previdência dos militares.
Rumores apontavam cortes de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos e ajuste na política de reajuste do salário mínimo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia prometido o anúncio do plano para esta segunda-feira. O dólar chegou a operar abaixo de R$ 5,80 pela manhã, acompanhando a desvalorização da moeda americana no exterior, mas com desempenho inferior ao peso mexicano e rand sul-africano.
No mercado internacional, o dólar recuou em relação a moedas fortes e à maioria das divisas emergentes e de países exportadores de commodities. A nomeação de Scott Bessent para secretário do Tesouro dos EUA no próximo governo de Donald Trump amenizou temores de aumento do déficit público. Destaque para a valorização do florim húngaro e shekel israelense.
*Com informações do Estadão Conteúdo
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