O Departamento de Justiça das Filipinas levou a vice-presidente Sara Duterte a julgamento, acusando-a de ser a mentora de um plano para assassinar o presidente Ferdinand “Bongbong” Marcos. Em uma coletiva de imprensa, Duterte afirmou ter ordenado a morte de Marcos caso algo lhe acontecesse.
Palavras que não passaram despercebidas, levando o Departamento de Justiça a convocar Duterte como ‘mentora’ de uma conspiração para assassinar o presidente. Ela precisará prestar esclarecimentos em cinco dias.
O subsecretário de Justiça, Jesse Andres, declarou que o governo está tomando medidas legais para proteger o presidente eleito, afirmando que a tentativa criminosa não ficará sem resposta.
Após a intimidação do Departamento de Justiça, Duterte planeja responder às perguntas, desde que também respondam às suas. Enquanto as eleições gerais do próximo ano se aproximam, a disputa sinaliza um declínio na aliança Marcos-Duterte, que está no poder desde 2022.
O ex-presidente Rodrigo Duterte também entrou na disputa ao acusar Marcos de ser viciado em drogas, enquanto este alegava que a saúde de Duterte estava piorando devido ao uso prolongado de fentanil, um opioide. Ambos não forneceram evidências para suas alegações.
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