A OTAN, criada em 1949, continua ativa, mostrando a organização do lado Ocidental. Além disso, os laços entre os Estados Unidos e países orientais como Japão, Coreia do Sul e Nova Zelândia destacam aliados importantes. A extinção do Pacto de Varsóvia após a Guerra Fria levou a mudanças no outro lado, criando novas amizades. No entanto, alianças antigas persistem, revelando a força militar dos oponentes do Ocidente.
Apesar da ruptura entre União Soviética e China no passado, a relação amistosa desde Gorbachev e o Partido Comunista Chinês fortalece uma aliança econômica e militar contra o Ocidente. Vladimir Putin, líder russo há 25 anos, se aproximou da China, buscando garantir a relevância da Rússia no futuro, diante do declínio populacional e econômico. O arsenal nuclear e as forças armadas russas continuam como vantagens, herdadas da União Soviética.
Após a invasão à Ucrânia em 2022 e as sanções resultantes, a Rússia ampliou sua aliança com a China, incluindo acordos de defesa e exercícios militares conjuntos. A Coreia do Norte, antiga aliada, também assinou um acordo de defesa com os russos. Recentemente, o Ministro da Defesa russo visitou Pyongyang, fortalecendo laços estratégicos e militares. Essas alianças mostram uma coordenação militar do grupo contrário ao Ocidente.
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